DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO EM MOÇAMBIQUE
Por: Gelácio Rapieque
A locutora e docente universitária Sheila Miquidade defende que a comunicação deve ser feita de modo a informar, formar e transformar o individuo para o seu bem-estar.
O avanço tecnológico traz consigo várias formas e possibilidadesde se comunicar, o que torna as pessoas mais aproximadas.
Entretanto, este facto parece ter estalado um caucho na sociedade, a medida em que hoje o ser humano aos poucos parece estar a perder a sensibilidade para com o outro, colocando no centro da sua vida as transformações do mundo, com maior atenção ao mundo virtual que por vezes leva-lhe a abusar da comunicação.
É nesse sentido que preocupada, a locutora e docente universitária Sheila Miquidade defende a praticar de uma comunicaçãohonesta, transparente, eficiente e virada para o bem-estar social.
Miquidade falava durante a palestra subordinada ao tema desafios de comunicação em Moçambique, havida esta quinta feira, na Faculdade de Educação e Comunicação da Universidade Católica de Moçambique em Nampula.
A fonte que também é gestora de comunicação na empresa corredor do norte, considera que as organizações devem cultivar o exercício de uma comunicação limpa e eficiente para o alcance dos seus objetivos, uma vez que, para além de garantir a credibilidade e boa reputação da empresa, eficiência na comunicação evita crises.
Os participantes por sua vez, apelam para a racionalidade no uso das redes sociais. RM
, que teve lugar esta quinta-feirana Faculdade de Educação e Comunicação da Universidade Católica de Moçambique em Nampula.