Diversas personalidades presentes na ordenação felicitaram a Dom Inácio Mwita

Por Gelácio Rapieque

Igualmente, os presentes no acto solene de ordenação e tomada de posse de Dom Inácio Mwita, desejaram lhe boa missão pastoral.

Os fiéis e o clero diocesano de Gurué por exemplo, asseguraram a sua máxima disponibilidade em apoiar com fé, amor e carinho ao Dom Inácio Mwita.

A mesma garantia de apoio incondicional, Dom Inácio Mwita recebeu do governo provincial da Zambézia, que esteve representado pelo respectivo governador, Pio Matos, para quem, a igreja católica em geral e os seus sacerdotes em particular, desempenham um papel fundamental na manutenção da paz e no desenvolvimento do país.

Da Diocese de Nacala, sua terra natal, Dom Inácio Mwita recebeu mensagem de encorajamento e desejos de boa missão. Igualmente, de Nacala recebeu dois conselhos para toda a vida, partilhados pelo Bispo, Dom Alberto Vera, que falava em nome de todos os fieis daquele ponto do país.

A Conferência Episcopal de Moçambique-CEM, esta felizpela chegada do novo membro, diz Dom Lúcio Andrice, Bispo de Xai-Xai e presidente da CEM.

Dom Inácio Mwita tona-se assim no terceiro Bispo da Diocese de Gurué, depois de Dom Manuel Chuanguira Machado, primeiro Bispo, já reformado e que também esteve na cerimónia de ontem e Dom Francisco Lerma, falecido a mais de um ano.

Facto curioso em tudo isto é que Dom Germano Grachane, foi Bispo de Nacala, onde durante o exercício de sua missão ordenara o então diácono Inacio Mwita, como padre, a 21 de Junho de 1998. Depois Dom Grachane foi a reforma.

Quase 2 anos depois, o Papa Francisco o chama para ser Administrador Apostólico da Diocese de Gurué e de forma impressionante o padre Inácio Mwita é nomeado pelo mesmo Papa, Bispo de Gurué, e respeitando a tradição da igreja católica e respeitando a vontade dos envolvidos, quis o destino que fosse Dom Grachane a ordenar Bispo ao Inácio Mwita, uma obra de Deus.

Ecos da ordenação e tomada de posse ontem, de Dom Inácio Mwita como novo Bispo de Gurué, onde devido ao respeito do protocolo sanitário, imposta pela covid-19, participaram apenasalguns fieis de Gurué, número reduzido de sacerdotes, governantes e quase todos os Bispo Católicos de Moçambique, tudo graças a autorização do governo, através do Ministério da Justiça e Assuntos constitucionais e Religiosos.

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