Professores Católicos de Moçambique reflectem nova lei da Eduação
Por César Rafael
A Associação dos Professores Católicos de Moçambique, em Nampula, realizou a sua 5ª reunião da Assembleia geral onde o presidente da mesma, Júlio André, faz uma avaliação positiva das actividades realizadas no presente ano lectivo.
André disse, na ocasião, que como forma de revitalizar a existência da Associação, várias visitas estão agendadas a todas paróquias que surgiram ao longo dos 6 anos desde a sua criação.
O encontro serviu igualmente para fazer análise e discussão da nova lei da educação recentemente aprovada.
Trata se da lei no 18/2018 de 28 de Dezembro, um instrumento inovador que traz uma mudança de paradigma na forma de fazer a educação visando a melhoria da qualidade de ensino no País.
A nova lei prevê a existência de dois directores adjuntos no ensino primário, sendo um para 1ª a 3ª classes e outro da 4ª a 6ª classes respectivamente.
Entretanto, a 7ª classe transita para o ensino secundário geral. Para tal, os professores estão a ser formados no sentido de acompanhar os seus alunos para o ensino secundário geral.
O assédio sexual e a falta de consciência do seu próprio trabalho são alguns problemas apontados por André, que apela ao mesmo tempo a mudança de comportamento dos professores a todos níveis, quer os católicos e os não católicos.
Quais são os requisitos para ser membro de professor católico?